Trilha sonora, um dos textos do livro DIÁRIO DE UM SALAFRÁRIO, na voz de Eliane Gonzaga.

sábado, 3 de outubro de 2009

Herança paterna



No post anterior, citei o nome do Lelo Coimbra, dizendo que uma foto com ele vale mais do que carteira de juiz. Mas, certamente, um nome que me faz ser tão bem acolhido em Vitória é o que eu carrego.

Faustini é o sobrenome que herdei do seu Tarcísio. Meu pai foi professor de cursinho durante mais de 30 anos, e herdou amizades também em seu trabalho como engenheiro na Companhia Vale do Rio Doce ou nas noitadas capixabas.

Todos também estiveram lá, na fila. Só que dessa vez ele era o pai do Vinícius, e o fotógrafo da noite.



Ao meu lado, MARTA, colega da Vale (curiosamente, eu não lembrava do nome dela, mas lembrava do sorriso). E também o WILSON VETORAZI, presidente do Sindicato de Bares do Espírito Santo. Ou, como eu o conheci, ex-dono do bar Amigão e da simpática casa de shows Zanzibar.



Acima, amigos do meu pai. Eu não lembro de todos os nomes, só mesmo dos dois do meio, que são o FERNANDINHO (que eu via muito quando meu pai tinha casa em Santa Cruz, interior do estado e terra onde pulei muito carnaval) e o FÁBIO, que eu não lembrava o nome mas ele disse na hora da dedicatória.

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